domingo, 3 de março de 2013

AVM final


    Segue o AVM final, de acordo com instruções postadas pela professora Roberta Ribeiro.

     1)   O gênero textual escolhido foi letra de música. Sendo ela, “Se” do Djavan.
   2)    Abaixo segue a música “Se” do cantor e compositor Djavan. Observe a letra e mencione os aspectos semânticos do texto e o jogo de palavras utilizado.
Você disse
Que não sabe "se não”
Mas também
Não tem certeza que "sim"…
Quer saber?
Quando é assim
Deixa vir do coração

Você sabe
Que eu só penso em você
Você diz
Que vive pensando em mim…
Pode ser
Se é assim
Você tem que largar
A mão do "não"
Soltar essa louca
Arder de paixão
Não há como doer
Prá decidir
Só dizer "sim" ou "não"
Mas você adora um "se"…
Eu levo a sério
Mas você disfarça
Você me diz à beça
E eu nessa de horror
E me remete ao frio
Que vem lá do sul
Insiste em "zero" a "zero"
Eu quero "um" a "um"…
Sei lá, o que te dá
Não quer meu calor
São Jorge, por favor
Me empresta o dragão
Dragão!
Mais fácil aprender
Japonês em braile
Do que você decidir
Se dá ou não…
     3)    Encontre na canção, os afixos pospostos ao radical, no caso, os sufixos presentes, formadores de verbos e indique a vogal temática presente em cada um deles.
    4)    Procure na letra da música, uma palavra que caracterize “Morfema Zero”, identifique e explique sua escolha.

      5)    Respostas:
2)    Semanticamente, há uma indecisão por parte do ser amado, no texto. Não sabe se realmente quer se entregar a paixão e na dúvida entre o sim e o não prefere um “se” condicional. Quanto ao jogo de palavras, consiste em rimas e oposições. Por exemplo:
Você disse
Que não sabe "se não"
Mas também
Não tem certeza que "sim"…

Quer saber?
Quando é assim
Deixa vir do coração

No trecho acima a palavra “assim” da segunda estrofe, rima com a palavra “sim” da primeira estrofe. Já a palavra “coração” remete ao “não” da primeira estrofe. Essas são rimas, as oposições ocorrem entre “não” e “sim”.

3)    Os sufixos formadores de verbos estão presentes nas palavras: “Largar”, “Decidir” eAprender”. Podemos identificar, também, nessas palavras a presença das vogais temáticas a que caracteriza os verbos da primeira conjugação a exemplo de “Largar”. I que caracteriza os verbos da terceira conjugação a exemplo de “Decidir”. E por fim a vogal temática e que caracteriza os verbos da segunda conjugação a exemplo de “Aprender”.

4)    A palavra “Calor” pode identificar morfema zero, quando a palavra não possui uma letra para indicar a flexão, que no caso, é representada por outros recursos. Nessa palavra, não há nenhuma desinência que indique o singular. Sabemos que é singular, porque em português, o morfema que indica plural é "s". Logo, a ausência dele, o que chamamos de "morfema zero" indica o singular e é indivisível em unidades menores de significado.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Morfema Zero


Hoje falaremos sobre Morfema Zero.

O que é?

Morfema Zero é quando a palavra não possui uma letra para indicar a flexão, que no caso, é representada por outros recursos. 

Por exemplo: Mar

Nessa palavra, há morfema zero. Isso porque não há nenhuma desinência que indique o singular.

Como assim?

Sabemos que é singular, porque em português, o morfema que indica plural é "s" . Logo, a ausência dele, o que chamamos de "morfema zero" indica o singular.

O morfema zero é indivisível em unidades menores de significado.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Vogal temática, vogal de ligação e vogal temática verbal

Neste 4º AVM falaremos sobre as vogais temáticas e a vogal de ligação.

A vogal temática é o elemento que permite a ligação entre o radical e as desinências. É a vogal que se acrescenta ao radical para formar o tema.

Exemplo:
Rosa
Carro

Existem três vogais temáticas, nos verbos elas indicam a conjugação, são chamadas vogais temáticas verbais.

Exemplo:
  -a-, que caracteriza os verbos da primeira conjugação, a exemplo de participar, determinar, ofertar;

  -e-, que caracteriza os verbos da segunda conjugação, a exemplo de entender, surpreender, aquecer. Nesta conjugação incluem-se ainda os verbos que derivam de pôr (supor, compor), visto que sua vogal temática é -e-, cuja origem está na forma arcaica da língua portuguesa poer, do latim ponere;

  -i-, que caracteriza os verbos da terceira conjugação, a exemplo de reagir, partir, sorrir.

Com isso retomamos a introdução e concluímos que a junção do radical com a vogal temática de um verbo, forma o tema.

Nos nomes, a vogal temática aparece nos derivados de verbos e em substantivos e adjetivos terminados em –a, -e, -o átonos.

Exemplo:
Casa
Dente
Livro

Em nomes como: Fé, sofá, urubu, por exemplo, não há vogal temática porque terminam em vogal tônica.

Em nomes que terminam em consoantes como: Mar, mal, paz, a vogal temática só aparecerá no plural.

Exemplo:
Mares
Male
Pazes.

Devido a isso são chamados de atemáticos.

Por último temos a vogal de ligação, cuja presença se deve somente a fatores eufônicos, facilitando a pronúncia de uma determinada palavra.

Exemplo:
Tecnocracia
Gasômetro
Parisiense

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Desinências e Sufixos


Neste 3º AVM falaremos sobre as desinências e os sufixos e suas particularidades.

Quando se conjuga o verbo amar, obtêm-se formas como amava, amavas, amava, amávamos amáveis, amavam. Essas modificações ocorrem à medida que o verbo vai sendo flexionado em número (singular e plural) e pessoa (primeira segunda ou terceira). Também ocorrem se modificarmos o tempo e o modo do verbo (amava, amara, amasse, por exemplo).

Podemos concluir, assim, que existem morfemas que indicam as flexões das palavras. Esses morfemas sempre surgem no fim das palavras variáveis e recebem o nome de desinências.

Para ilustrar melhor vamos aos conceitos e exemplos:


Desinências são os elementos terminais indicativos das flexões das palavras. Existem dois tipos:


(1º) Desinências Nominais: indicam as flexões de gênero (masculino e feminino) e de número (singular e plural) dos nomes.


Exemplos:

Alun-o  
Aluno-s
Alun-
Aluna-s
Obs.: só podemos falar em desinências nominais de gêneros e de números em palavras que admitem tais flexões, como nos exemplos acima. Em palavras como mesa, tribo, telefonema, por exemplo, não temos desinência nominal de gênero. Já em pires, lápis, ônibus não temos desinência nominal de número.


(2º) Desinências Verbais: indicam as flexões de número e pessoa e de modo e tempo dos verbos.


Exemplos:

  Compr-o
  Compra-s
Compra-mos
  Compra-is
 Compra-m
Compra-va
 Compra-va-s

A desinência "-o", presente em "am-o", é uma desinência número-pessoal, pois indica que o verbo está na primeira pessoa do singular; "-va", de "ama-va", é desinência modo-temporal que caracteriza uma forma verbal do pretérito imperfeito do indicativo, na 1ª conjugação.


De maneira mais detalhada...


Modo-temporais = indicam o tempo e o modo. São quatro as desinências modo-temporais:

-va- e -ia- para o Pretérito Imperfeito do Indicativo = estudava, vendia, partia.

-ra- para o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo = estudara, vendera, partira.

-ria- para o Futuro do Pretérito do Indicativo = estudaria, venderia, partiria.

-sse- para o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo = estudasse, vendesse, partisse.

Número-pessoais: indicam a pessoa e o número. São três os grupos das desinências número-pessoais.
Grupo I: i, ste, u, mos, stes, ram, para o Pretérito Perfeito do Indicativo = eu cantei, tu cantaste, ele cantou, nós cantamos, vós cantastes, eles cantaram.

Grupo II: -, es, -, mos, des, em, para o Infinitivo Pessoal e para o Futuro do Subjuntivo = Era para eu cantar, tu cantares, ele cantar, nós cantarmos, vós cantardes, eles cantarem. Quando eu puser, tu puseres, ele puser, nós pusermos, vós puserdes, eles puserem.


Grupo III: -, s, -, mos, is, m, para todos os outros tempos = eu canto, tu cantas, ele canta, nós cantamos, vós cantais, eles cantam.


Como parte da minha bibliografia, abaixo segue um “link” com um quadro de desinências para facilitar o entendimento e permitir assimilações:



Sufixos

Os sufixos integram uma das modalidades que participam do processo pelo qual as palavras são formadas – a derivação. Assim, ao analisarmos a palavra “livraria”,temos:


livr– constituindo o radical.
-aria – representando o sufixo, ou seja, a parte que lhe foi acrescentada, dando origem a um novo vocábulo.

Como resultado de tal acréscimo, podemos ter uma mudança na sua classe gramatical ou até mesmo uma alteração de sentido representado por esta. Desta forma, subsidiando-nos no exemplo da palavra “unhada” (no qual o sufixo é representado por “-ada”) podemos constatar que se trata de um ataque, golpe feito por meio da unha, como pode ser um ferimento provocado pela unha.

Outro exemplo pode ser representando pela palavra escolarização, uma vez que o sufixo “-ação” transforma em substantivo o verbo escolarizar. Temos, portanto, uma mudança no que se refere à classe gramatical. 


No link abaixo, também parte da bibliografia desta pesquisa, existem quadros que mostram o direcionamento dos sufixos. Vou colocá-los a seguir, juntamente com a fonte de onde foram tirados, para quem se interessar.


Sufixos que formam nomes de ação


-ada - caminhada
-ez(a) - sensatez, beleza
-ança - mudança
-ismo - civismo
-ância - abundância
-mento - casamento
-ção - emoção
-são - compreensão
-dão - solidão
-tude - amplitude
-ença - presença
-ura - formatura

Sufixos que formam nomes de agente


-ário(a) -secretário
-or - lutador
-eiro(a) - ferreiro
-nte feirante
-ista - manobrista

Além dos sufixos acima, tem-se

Sufixos que formam nomes de lugar, depositório



-aria - churrascaria
-or - corredor
-ário - herbanário
-tério - cemitério
-eiro - açucareiro
-tório - dormitório
-il - covil

Sufixos que formam nomes indicadores de abundância, aglomeração, coleção


>-aço - ricaço
-ario(a) - casario, infantaria
-ada - papelada
-edo - arvoredo
-agem - folhagem
-eria - correria
-al - capinzal
-io - mulherio
-ame - gentame
-ume - negrume

Sufixos que formam nomes técnicos usados na ciência


-ite
bronquite, hepatite (inflamação)
-oma
mioma, epitelioma, carcinoma (tumores)
-ato, eto, ito
sulfato, cloreto, sulfito (sais)
-ina
cafeína, codeína (alcaloides, álcalis artificiais)
-ol
fenol, naftol (derivado de hidrocarboneto)
-ite
amotite (fósseis)
-ito
granito (pedra)
-ema
morfema, fonema, semema, semantema (ciência linguística)
-io - sódio, potássio, selênio (corpos simples)

Sufixo que forma nomes de religião, doutrinas filosóficas, sistemas políticos


-ismo
budismo
kantismo
comunismo



Para concluir, coloco o trecho de uma música do Jorge Vecilo, chamada “Ela une todas as coisas” para exemplificar o uso de sufixos, no caso, afixos pospostos ao radical. Veremos o uso do –ar e do –ir, como formadores de verbo:


“Ela une todas as coisas
Como eu poderia explicar
Um doce mistério de rio
Com a transparência de um mar?

Ela une todas as coisas
Quantos elementos vão lá?
Sentimento fundo de água
Com toda leveza do ar

Ela está em todas as coisas
Até no vazio que me dá
Quando vejo a tarde cair
E ela não está

Talvez ela saiba de cór
Tudo que eu preciso sentir
Pedra preciosa de olhar!
Ela só precisa existir
Para me completar

Ela une o mar
Com o meu olhar
Ela só precisa existir
Para me completar.”

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Radical, raiz e afixos.



Neste 2º AVM, desenvolveremos sobre o Radical, a Raiz e os Afixos.

   O radical é o morfema que contém o significado básico da palavra e a ele podem ser acrescidos outros elementos mórficos, como as desinências e os afixos. Segundo Khendi (1999), de uma forma bem sucinta, ele é a parte que permanece intacta quando sua estrutura é modificada. Um bom exemplo, são as palavras a seguir:

Casa
Casebre
Casarão
Caseiro

    Por terem um mesmo radical (destacado em negrito) e significação semelhante, fazem parte da mesma família, ou seja, são palavras cognatas.
     Os radicais podem ser: adjetivais, adverbiais, nominais e verbais. Podem ter uma estrutura simples (constituídos por um único morfema, como cas-, radical simples de casa) ou complexa (constituídos por mais do que um morfema, como nacionaliza-, de nacionalização).

Obs: Em se tratando de verbos, descobre-se o radical, retirando-se a terminação AR, ER ou IR. 
Exemplo:
 Casar
 Comer
 Partir

     A raiz é também, uma parte imutável. Ela remete à semântica da palavra, seu contexto de criação (formação) e suas transformações até a sua utilização atual. A referência da raiz é a identificação básica de um grupo de palavras, por suas semelhanças gráficas.

   A diferença existente entre radical e raiz, baseada nos estudos de Rocha e Khendi, é que o primeiro é sincrônico e não leva necessariamente o contexto histórico em consideração, já o segundo, diacrônico, tem em sua essência a semântica e historicidade da palavra. Para clarear as idéias e tirar qualquer confusão que esse morfemas tão parecidos, podem gerar, deixo uma explicação bem direta:

RAIZ – Elemento irredutível
RADICAL – Elemento significativo

Exemplos:

RAIZ
Crença – Cr
Criança – Cri
Reduzir – Duz
Irredutível – Dut
Evangelho – Angel

RADICAL
O radical classifica-se em:
1. RADICAL PRIMÁRIO = RAIZ
Amigo – Am
Crível – Cr
Esquina – Quin
2. RADICAL SECUNDÁRIO = PREFIXO RAIZ ou RAIZ SUFIXO
Reduzir – Reduz
Esquina - Esquin
Amigo – Amig
Criança – Crianç
3. RADICAL TERCIÁRIO = PREFIXO RAIZ SUFIXO
Amadurecer - Amadurec
Entardecer - Entardec
Enrijecer – Enrijec

    Os afixos são morfemas responsáveis por transformar uma palavra primitiva em uma outra, derivada desta.
Ex:
Pedra (palavra primitiva)
-eira (afixo)
pedra + eira = PEDREIRA (palavra derivada de pedra, que tem um significado próprio, diferente de sua palavra de origem)
   Afixos são, portanto, morfemas que podem ser ligados ao radical da palavra, formando assim uma nova palavra, chamada de DERIVADA.
  Dependendo do local onde se encontram, os morfemas podem ser chamados de PREFIXOS, SUFIXOS ou INFIXOS.
PREFIXO: quando o afixo é adicionado no início da palavra. Chamamos este processo de derivação prefixal.
Exemplos:
Des  confortável
Re fazer
Des leal
I legal
SUFIXO: quando o afixo é adicionado no final da palavra. Este processo, por sua vez, é chamado de derivação sufixal.
Exemplos:
Plant ação
Folha gem
Legal mente
Livra ria
INFIXO: quando o afixo é adicionado do meio da palavra, dividindo-a em duas partes. Pode ser uma consoante ou vogal de ligação entre duas raízes ou entre uma raíz e um outro afixo.
Exemplos:
Gas ô metro
Cafe z al
Cafe t eria
OBS: Há ainda palavras que recebem prefixos e sufixos ao mesmo tempo. Este processo de formação de palavras é chamado de derivação parassintética.
Exemplos:
a manh ecer
a benç oar

    E para concluir nosso estudo, associando a palavra escrita ao seu contexto verbal e também visual, segue uma tirinha em que é possível associarmos a imagem e as palavras com algo que já nos é comum, justamente, devido à diacrônica.


  Temos duas assimilações peculiares, uma da palavra Man (estrangeirismo) que associamos com Homem, muitas vezes não só por termos um estudo de língua inglesa, mas por lembrarmos-nos de desenhos animados de nossa infância como o Super Man, ou o Spider Man e assim por diante, que fizeram essa palavra ser associada à nossa língua materna de forma tão direta que em alguns casos confundimos e esquecemos que não faz parte do nosso idioma. E a outra assimilação é com a Laranja = fruta, que nos serve de alimento e que na tirinha está sendo ameaçada. E com a Laranja= cor, que nos lembramos da cor laranja ou alaranjada, como alguns chamam, que se aproxima do amarelo.
     A distinção, se dá pelo contexto que estamos vendo, lendo e mais uma vez associando através da bagagem de informações que carregamos conosco, que continua sendo formada ao longo da nossa vida.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A formação da palavra


         A palavra... o que seria da comunicação humana sem ela?
       Ao pensar assim, talvez tenha aparecido em sua mente os sinais, a linguagem de libras, os símbolos, enfim, inúmeras formas de associação com a palavra escrita que possa interligar significados.
     A palavra tem esse papel de ser transmitida de várias maneiras, mas sempre com uma intenção: Comunicar. Fazer com que pessoas, textos, sinais, se entendam harmonicamente, dentro de um âmbito semântico.
      Na morfologia, o conceito de palavra diz: “É a unidade formal da linguagem que pode constituir um enunciado.”.
    Sendo assim, com essa função tão inerente a condição humana, a palavra liga culturas e permite a vivencia do cotidiano.
      Como tudo tem uma base, um por que e uma formação, com a palavra não seria diferente. Daí entramos em um conceito de morfema: unidade mínima de significado. Através dele, no caso da junção de suas unidades, criamos os contextos enunciativos e formamos frases, textos, diálogos, enfim as expressões “físicas” do ato de palavrear, no caso a morfe, que é a materialização fônica e/ou gráfica do morfema.

Por exemplo:
A letra (a) – constitui um morfema feminino;
A letra (s) – constitui um morfema de plural.
E assim por diante, a junção dos morfemas, constroem significados dentro de um contexto.

De maneira bem sucinta, conseguimos unir e interligar, morfe, morfema, palavra e seu contexto, entendendo de forma prática a comunicação em um âmbito social.

Intenção do Blog



              Este blog tem por objetivo, transmitir os conhecimentos adquiridos na classe de morfologia, da Universidade de Brasília e trocar experiências, para acrescer a quem visitá-lo e também servir de guia de estudo no decorrer do curso.
              Espero atingir o objetivo e me ponho à inteira disposição para debater conceitos e ideias.